“CONEXÃO TOTAL, ALINHADO E SINTONIZADO AO AMOR ETERNO, O MESTRE DE HUMILDADE ILUMINANDO NOSSA PRÁTICA, DESPERTANDO O MELHOR EM NÓS”

Alinhamento, que palavra que se ouve frequentemente, mas ser coerente com o que se sente na prática é um exercício de humildade e autoconhecimento, reeditar a forma de pensar, sentir e agir e alinhar todas a uma única expressão e força majoritária: o amor. Demanda dedicação, demanda empenho, disciplina, exige de nós a capacidade de nos centrarmos em luz apenas e captar o que se passa tanto dentro de nós quanto ao redor, nesse silencio que nos permite neutralizar qualquer interferência e captar e renovar as mensagens internas que tem o potencial de ampliar nossa consciência.  Viagem de muitas idas e voltas, muitos recursos são utilizados pela mente para nos fazer temer, para travar esse processo, tantas e tantas voltas damos e num discurso constante, acaba por esgotar nossa confiança e minimizar nossas iniciativas para poucas e corajosas  aventuras nas quais este alinhamento se manifesta, criar e recriar algo inovador de dentro pra fora requer a habilidade da resiliência espiritual: depois do turbilhão ser capaz de neutralizar o discurso e refazer a conexão, alinhar-se ao amor, serenando pouco a pouco essa energia que insiste em boicotar, em corromper as animadas iniciativas que a princípio parecem nos fazer confiantes. Quando exaustos dessa tarefa extenuante, quando fracos nos ajoelhamos diante do óbvio, perturbação testando nossa disciplina e força de vontade, despertamos para a mais incrível de todas as verdades: que a força que parecia não agir para nos fazer renovados e crer, era na verdade desconexão, desviados do melhor em nós, perturbados, desorientados, pois ainda envoltos pela fumaça que vem do fogo de nossa fornalha interna de transformação, nada víamos além das dificuldades e temor, nada além de solidão e desamor, sozinhos no escuro sem perceber ao nosso lado o interruptor: fé. Sim, parece inacreditável, mas assim é, a fé de que falo nada mais é do que acreditar, acreditar em si, ser capaz de se soltar, aceitar suas fases, se permitir tentar, se permitir recomeçar quantas vezes forem necessário, confiar que a cada passo pequenos avanços o farão ainda mais forte e confiante, saber que ninguém está realmente só, que tudo que é transformado contribui e nos ajuda a descortinar o segredo interno que esquecidos nos afastava de nós, o eixo central da vida, da felicidade, da evolução e de qualquer transformação é o amor, o fluxo vital, a energia que em movimento nos eleva e ilumina nossa capacidade de ver além das aparências, além dos desafios, que ao deixarmos a resistência percebemos que o que nos afastava do amor era o medo, incrível, mas é verdade, medo de ser feliz. Quando a mente interfere tememos o que no fundo realmente desejamos, sabemos ser nosso destino, mas as provas é que precisam nos trazer a mensagem da volta pra casa, ajustando nosso ritmo, velocidade e direção, conectadas ao melhor e sintonizando a verdadeira e mais profunda aula da vida: amor.

Esse verbo traz em sua síntese na prática, pois verbo é ação, várias lições que afloram a partir da conexão, ai vamos nos dando conta que os temores vão sendo atenuados, os desafios vão ficando menores, a compreensão e a paciência vão aumentando, o discernimento sendo exercitado pois já pode inclusive prever e interagir com seu processo, não apenas reagir e se deixar carregar por ele, então a consciência vai se ampliando com o passar dos dias porque a luz acesa internamente o conduz a uma crescente maestria, no leme de sua vida renovando com e por amor a cada nova experiência sua alegria de viver. Ângela

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